domingo, 27 de março de 2011

Crítica
Rango

    Já há algum tempo que não ia ao cinema, muitos bons filmes já estrearam então a escolha recaiu sobre Rango, que também já fui ver há mais ou menos duas semanas mas só agora arranjei tempo para a colocar. E mais uma vez no cinema do costume não tinha, ou melhor tinha, mas sim a versão dobrada ignorando a versão original, uma vez mais, graças a Deus ou aos senhores que construíram o cinema municipal lá tinha a versão em que Johnny Depp faz a voz do camaleão solitário.
    A história é sobre um camaleão que toda a vida a viveu dentro de um aquário sozinho até que numa viagem o aquário sai do carro libertando o réptil numa auto-estrada movimentada e é ai que este começa a sua aventura em busca da sua identidade.
    O filme tem visuais soberbos, com um elenco excelente tendo como destaque Johnny Depp, mas outra voz que ficou formidável e que gostei muito foi do vilão Cascavel Jack interpretado por Bill Nighy. Ao longo da história imensas gargalhadas vão surgir, mas também terá a sua parte de drama.
    A banda sonora do filme também foi bem feita contendo várias músicas bem conhecidas que contracenam com partes hilariantes. 
    Rango define-se com apenas uma cena em que o camaleão desiste da vida atravessando a auto-estrada quando nenhum carro lhe acerta, sempre por milímetros conseguindo chegar ao outro lado intocável, essa cena valeu mais que mil palavras, muito bem construida com uma música excelente original do filme "The Kingdom".
    O Xerife Rango vive assim a sua história neste filme que fez e continuará a fazer as delicias de muitos, filmes como o do camaleão há poucos.
   
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