Sendo fã da saga completa, e mesmo conhecendo bem sabendo que toda a saga é uma completa confusão em termos de cronologia e mais, foi grande expectativa e esperança que pus pé no cinema para ver a origem da dominação dos macacos, um reboot que poderá ter tudo para dar certo com boas sequelas. E que feliz foi ver um filme sem ser em 3D, uma lufada de ar fresco de algo que só tem piorado a experiência cinematográfica.
O primeiro filme de todos, O Homem que Veio do Futuro, começou com a chegada de um humano a um planeta governado por macacos, mas que na realidade, era o próprio planeta Terra, num dos maiores twists da história do cinema. Neste, a história é algo diferente, é trabalhado um vírus que possivelmente curaria a doença de Alzheimer, e para isso é testado em símios, esta vírus tem a capacidade de regenerar as células do cérebro fazendo os macacos mais inteligentes e é quando Will (James Franco) leva um bébé para casa que ao crescer denota o quão inteligente fica, e assim começa a história de como Caesar liderou uma revolução, certamente com desenvolvimentos em futuros filmes.
Não só adorei o filme, como acho que foi o melhor blockbuster de Verão até à data e sem dúvida um dos melhores do ano, com enorme destaque para a interpretação de Andy Serkis (Gollum, King Kong e Caesar), mostrando do que apenas uma cara é capaz de fazer e transmitir a quem observa, já se fala em Óscar, mas o tempo ainda é escasso e só este o dirá se assim irá acontecer.
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