Rubrica semanal de música que marcou o cinema.
Vagueando novamente, pela zona do terror, até 1973, altura em que, provavelmente, o terror chegou ao seu auge, com O Exorcista (The Exorcist). Uma história acerca de uma menina que possuída por um demónio, gera uma série de eventos na família, mais propriamente com a mãe, que tenta de tudo para a salvar. Inicialmente, até após consultas e exames, era constatado que se tratava de um problema psicológico, e nada mais. Isto, claro, até certos acontecimentos macabros começarem a acontecer, algo como, cabeças a revirarem, subir paredes, entre outros.
Sem dúvida alguma, está entre os melhores de sempre do género, a recordação de ver isto ainda muito novo, fica para sempre marcada por certas cenas que, claro com aquela idade, só podiam resultar em noites muito mal dormidas, mas foi aí que o bichinho do terror começou a surgir, e a partir dessa altura, passou a ser o meu género favorito. Houve sequelas, prequelas, e filmes com a mesma ideia, mas nenhum superou nem de perto a película de William Friedkin.
A peça, é originalmente da autoria de Mike Oldfield, um dos seus maiores sucessos, com o nome de Tubular Bells, e consta na introdução do filme, mais propriamente no título, e tanto ajudou ao sucesso do filme, como do próprio tema nas tabelas, tendo entrado no TOP 10 Hits dos Estados Unidos.
0 críticas:
Enviar um comentário