Já que se anda por aqui numa de filmes que não tiveram o sucesso que mereciam, vá mais um, desta feita, A Cabine Telefónica (The Phone Booth) com Colin Farrell, com uma história e uma emoção constante do principio ao fim, e tudo se gera devido a apenas um movimento do destino, em que a personagem de Farrell (Stu) decide atender um telefonema de uma cabine telefónica a qual ele usaria supostamente todos os dias para telefonar à sua amante, do outro lado da linha encontra-se alguém que o está a observar com uma sniper, e o objectivo da "brincadeira" é "desligas, morres", que serve nada mais nada menos para que Stu possa dar valor ao que realmente tem.
A peça em questão "The Rifle" é composta por um já conhecido, Harry Gregson-Williams e demonstra na perfeição a acção imparável do filme que como já foi dito, não se saiu tão bem quanto o merecido, com um elenco que teve excepcional na sua actuação. Uma sequela foi falada, mas por vezes é melhor assim, quantos seguimentos já não estragaram a história a filmes excelentes, e este não merecia isso.





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